Estrelado por Drica Moraes, filme “Pérola” ganha trailer e cartaz oficiais

No dia 21 de setembro, H2O Films lança segundo longa-metragem dirigido por Murilo Benício, baseado na obra teatral de Mauro Rasi

O ator e diretor Murilo Benício lança o seu segundo filme como diretor, com estreia marcada para o próximo dia 21 de setembro: “Pérola”. O longa-metragem, que foi bem recebido nos Festivais do Rio e de Aruanda, na Paraíba, é baseado na peça teatral homônima do dramaturgo Mauro Rasi, sucesso de público e crítica. A atriz Drica Moraes é “Pérola”, uma mãe de personalidade forte que comanda o funcionamento de toda a família e tenta estabelecer uma relação mais próxima com o filho Mauro (Leonardo Fernandes), querendo controlar as escolhas e o futuro dele.

No teatro quem interpretou a personagem Pérola foi a atriz Vera Holtz, recém vencedora do Kikito de Melhor Atriz no Festival de Gramado deste ano, com o filme “Tia Virgínia”. A H2O Films lança o trailer e o cartaz oficiais de “Pérola”, que tem ainda no elenco Rodolfo Vaz, Valentina Bandeira, entre outros.

A comédia dramática é um retrato de uma família com laços fortes, que comemoram, choram e seguem juntos apesar das circunstâncias. De acordo com o diretor Murilo Benício, “é um filme com o qual qualquer pessoa consegue se relacionar. Fala da família, do amor e da vida”. O longa-metragem é uma produção de República Pureza Filmes e MB Produções, com coprodução de Globo Filmes, Rio Filme, Canal Brasil e Telecine e, produção associada de José de Alvarenga Jr. e Guel Arraes. A distribuição é da H2O Films.

Sinopse:

O filme conta a história da matriarca Pérola, pelo olhar e memória do seu filho Mauro. Uma história, acima de tudo, sobre o reencontro de uma mãe e seu filho, com conflitos e sonhos traduzidos na construção de uma piscina no quintal de casa. Um retrato de uma família comum, que briga, faz as pazes, comemora, chora e segue cheia de histórias.

Estreia: 21 de setembro de 2023

Murilo Benício | Diretor

Após se consagrar como um dos grandes nomes da atuação brasileira, destacando-se em novelas como “A Favorita” (2009), “Ti Ti Ti” (2010), “Avenida Brasil” (2012) e, “Pantanal”, Murilo começou a investir em sua carreira atrás das câmeras. Sua estreia na direção foi bem recebida pela crítica, com “Beijo no Asfalto” (2017), uma adaptação da peça de Nelson Rodrigues estrelada por um grande elenco: Lázaro Ramos, Débora Falabella e Fernanda Montenegro.

Drica Moraes | Protagonista

Drica Moraes iniciou sua formação no Tablado, escola de teatro tradicional na cidade do Rio de Janeiro, aos 12 anos e, nos anos 1980, fundou com colegas a Cia dos Atores, grupo do qual fez parte por mais de duas décadas. No teatro, tem uma premiada carreira e fez espetáculos como “Lifting, uma comédia cirúrgica” (Cesar Augusto, 2017/18), “À Primeira Vista” (Enrique Diaz, texto de Daniel MacIvor, 2012), “A Ordem do Mundo” (Aderbal Freire Filho, texto de Patricia Melo, 2008), “Notícias Cariocas” (Enrique Diaz, texto de Felipe Miguez 2004), “Mamãe Não Pode Saber” (João Falcão, 2002) e “Victor ou Vitória” (Jorge Takla, texto versão de Claudio Botelho, 2001).

Atuou em séries da Globo como “Sob Pressão” (3ª temporada, Globo, 2019), “A Fórmula” (2017), “Justiça” (2016), “Doce de Mãe” (2013/14), “Decamerão: A Comédia do Sexo” (2009), “Queridos Amigos” (2008), “Os Aspones” (2004) e em inúmeras novelas, das quais podem ser destacadas “Verdades Secretas” (2015), “Império” (2014), “Guerra dos Sexos” (2012), “Alma Gêmea” (2005), “Chocolate com Pimenta” (2003) e “O Cravo e a Rosa” (2000). Acumulou indicações e prêmios por suas atuações na televisão, como o Sharp e o APCA de Melhor Atriz por seu papel no clássico “Xica da Silva” (Rede Manchete, 1996).

Nos cinemas, é protagonista de “Pérola” (Murilo Benício, a ser lançado) e participou de longas como “As Verdades” (José Eduardo Belmonte, 2022), “O Banquete” (Daniela Thomas, 2018), “Rasga Coração” (Jorge Furtado, 2017), “Getúlio” (João Jardim, 2014), “Bruna Surfistinha” (Marcus Baldini, 2011), onde recebeu o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante pela Academia Brasileira de Cinema, “O Bem Amado” (Guel Arraes, 2010), “Os Normais 2” (José Alvarenga, 2009), Onde Anda Você (Sergio Rezende, 2004), Amores Possíveis (Sandra Werneck, 2001), Bossa Nova (Bruno Barreto, 2000), Traição (José Henrique Fonseca, 1998), O Mandarim (Julio Bressane, 1995) e As Meninas (Emiliano Ribeiro, 1995), prêmio de Melhor Atriz no Festival Internacional de Cinema de Cartagena.


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