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Vovôs do terror: relembre monstros clássicos

Outubro chegou e, com ele, aquela atmosfera de arrepios e pipoca na mão! Para dar o pontapé inicial no nosso especial de clássicos do terror, nada melhor do que revisitar os vovôs do terror: os monstros que marcaram gerações, criaram ícones e continuam aterrorizando plateias até hoje.

Se tem uma coisa que o cinema de terror sabe fazer bem é criar monstros que grudam na memória e dão pesadelos por décadas. De caixões a naves espaciais, esses clássicos provaram que o medo pode ser eterno — e estiloso.

Nosferatu (1922, F. W. Murnau)

Um misterioso e sombrio vampiro chamado Conde Orlok chega a uma pacata cidade europeia, espalhando medo e um clima de ameaça constante. À medida que sua presença se intensifica, o terror silencioso toma conta das ruas e das casas, mostrando que nem todo mal precisa falar para assustar.

Enfim, feio de dar dó e assustador como poucos, Nosferatu é o avô dos vampiros no cinema — puro terror raiz.

Drácula (1931, Tod Browning)

O lendário Conde Drácula deixa a Transilvânia e chega a Londres, trazendo consigo um charme mortal e mistério gótico. Com seus modos refinados e presença hipnotizante, ele prova que sedução e terror podem andar lado a lado, tornando cada encontro um jogo de tensão.

Nesse longa, Bela Lugosi não só vestiu a capa, ele virou a capa. Vampiro imortal, icônico e eternamente elegante.

Frankenstein (1931, James Whale)

Um cientista obcecado pelo poder de criar vida constrói um ser a partir de partes humanas. À medida que a criatura ganha consciência, conflitos, medo e incompreensão surgem, mostrando que a linha entre monstro e vítima pode ser mais tênue do que imaginamos.

Por isso, mais que susto, Frankenstein mistura medo e empatia. Um clássico que prova que o monstro também pode tocar o coração.

O Monstro da Lagoa Negra (1954, Jack Arnold)

Durante uma expedição científica em uma lagoa remota, os pesquisadores descobrem uma criatura anfíbia desconhecida. Entre tentativas de estudo e encontros assustadores, o filme combina suspense e curiosidade científica, com a criatura se tornando um símbolo inesquecível do terror dos anos 50.

Meio desajeitado, mas icônico, esse monstro virou referência de horror dos anos 50 e continua cult até hoje.

Alien – O 8º Passageiro (1979, Ridley Scott)

Em uma nave exploratória perdida no espaço profundo, a tripulação encontra uma forma de vida desconhecida que se mostra extremamente perigosa. Entre tensão crescente e cenas claustrofóbicas, o filme mistura terror e ficção científica, criando uma das criaturas mais memoráveis da história do cinema.

Tenso e com uma criatura inesquecível, Alien é um clássico moderno que prova que o terror também pode ser interestelar

Encerrando com estilo para os veteranos do medo

Se esses monstros clássicos fossem pessoas, já estariam usando bengala e reclamando de dores nas costas — mas ainda assim continuariam assustando geral! Eles são os avós do terror, responsáveis por abrir caminho para todos os sustos que conhecemos hoje.

Prepare-se: ao longo do mês, vamos apresentar mais criaturas, horrores e ícones que herdaram o legado desses veteranos do medo… e garantem que o terror continue firme e forte, de geração em geração!

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