A ação que visa preservar os jogos acabou chamando a atenção das grandes empresas
A iniciativa “Stop Killing Games” ou “Pare de matar os jogos” começou como um projeto feito por jogadores que buscavam a preservação dos jogos digitais.
A ideia era bem simples, conseguir um milhão de assinaturas e levar ao poder jurídico da Europa para viabilizar uma lei que ajude a preservar os jogos.
A iniciativa acabou tomando proporções inesperadas e a meta já foi superada. Porém, também surgiu um novo obstáculo.
A Video Games Europe, representando grandes empresas como Nintendo, Warner, Sega, EA, entre outras, resolveu se posicionar contra a iniciativa afirmando que seria “caro demais” manter os jogos após o fechamento dos servidores.
“Entendemos que pode ser desapontador para jogadores, mas, quando isso acontece, a indústria garante que eles têm avisos justos das mudanças, em correspondência às leis de proteção”
A entidade ainda afirmou que manter os servidores privados para o jogador continuar aproveitando o game é inviável pois viola as “soluções usadas para proteger dados de jogadores”