RESENHA I Filme: John Wick 3- Parabellum

“Toda ação tem consequenciais”, finalmente é lançado o terceiro filme da franquia “John Wick”, Trazendo como enredo o “Parabellum,” que remete para um sentimento de: “Se desejas ter  paz, é necessário se preparar para a guerra ou luta”. É com esse pensamento que entramos no clima do filme, com uma quantidade de ação e dor elevada em cada cena e claro, em toda sua composição.

Ficha Técnica:

Título em Português: John Wick 3 – Parabellum

Título Original: John Wick 3- Parabellum

Duração: 130 minutos

Gênero: Ação Thriller

Ano: 2019

País: EUA

Direção: Chad Stahelski

Elenco: Keanu Reeves, Halle Berry, Ian Mcshane, Laurence Fishburne, Lance Reddick, Anjelica Huston, Asia Kate Dillon, Mark Dacascos e outros.

Sinopse: Após assassinar o chefe da máfia Santino D’Antonio (Riccardo Scamarcio) no Hotel Continental, John Wick (Keanu Reeves) passa a ser perseguido pelos membros da Alta Cúpula sob a recompensa de U$14 milhões. Agora, ele precisa unir forças com antigos parceiros que o ajudaram no passado enquanto luta por sua sobrevivência.

-Como já era de se esperar, o filme começa no exato momento em que John, está procurando por algum refugio na cidade de Novas York, enquanto isso, o procedimento de expulsão de serviços para a Alta Cúpula e o Hotel Continental, se encerra no prazo de 1 hora, mas, John se envolve em várias lutas, e uma delas, é contra um grupo de assassinos orientais. Ele se fere e passa seus últimos minutos nos cuidados do doutor, que por fim; pede a John que o mate. Quando o contrato é liberado todos os assassinos partem para matá-lo. Porém ele regressa para o primeiro lugar, onde ele foi criado e desenvolveu suas habilidades em lutas. Com o intuito de conseguir uma passagem para “Casablanca”, afim de encontrar o paradeiro da autoridade máxima da alta cúpula, através de Sofia, a quem devia um favor e também amiga de John, chefe do “Hotel Continental” de Casablanca.

“Sofia (Halle Berry) e seu cachorro, em Casablanca (Marrocos)”.

-Enquanto isso, em Nova York, a Alta Cúpula designa uma Juíza (Asia Kate Dillon), para investigar Winston (Ian Mcshane) por ajudar Wick a se escapar, ao invés de matá-lo. E também Bowery King (Laurence Fishburne), responsável por entregar uma arma com 7 balas para John matar Santino D’Antonio (Riccardo Scamarcio).

– Já no deserto de Marrocos, totalmente fraco, John é encontrado pela autoridade máxima da Cúpula e os dois fazem um trato, que consiste em integrar John Wick novamente como membro e nunca mais sair, e cumprir todos os mandatos, no entanto ele precisaria eliminar Winston. Ao aceitar o acordo, John retorna para Nova York, mas desiste de eliminar Winston, pois há uma amizade entre os dois. Enfurecida, a Juíza decide desintegrar rapidamente o Hotel Continental de Nova York, fincando em umas das cenas mais épica de todo o filme, luta e mais luta. No fim a Juíza negocia com o Winston em integrar o Hotel Continental novamente na Alta Cúpula.

-Porém, não irei dizer o final do filme (para não estragar a experiência de vocês), então para finalizar escreverei algumas declarações sobre o filme: O filme em si traz, cenas totalmente dinâmicas, e particularmente acredito que uma bela cena de ação, é aquela que intercala com a trilha sonora, gerando uma harmonia e uma combinação perfeita para o filme; principalmente quando a música faz parte do repertório “Clássico”. Neste caso, eles utilizaram a música “Winter” de Antonio Vivaldi pertencente “As Quatro Estações”, um dos concertos importantíssimo para quem aprecia a cultura Clássica, ou para quem não conhece (indico à escutarem).  Todavia, fica a curiosidade da história que será elaborada e apresentada em John Wick 4. Então aguardemos as próximas noticias.