“O Amor Dá Voltas”, filme dirigido por Marcos Bernstein, com Igor Algelkorte, Juliana Didone e Cléo Pires é bom? Confira nossa crítica e saiba o que achamos.
Título: O Amor Dá Voltas |
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Ano de Produção: 2021 |
Dirigido Por: Marcos Bernstein |
Estreia: 22 de dezembro de 2022 |
Duração: 1h 39min |
Classificação: 14 anos |
Gênero: Comédia Romântica |
País de Origem: Resposta em itático e cinza claro |
Sinopse: O Amor Dá Voltas conta a história da confusões, encontros e desencontros amorosos de André (Igor Algelkorte), um jovem médico que passa um ano fora do Brasil trabalhando na África como voluntário médico para as pessoas mais necessitadas. Apesar da distância, ele decide continuar mantendo contato com sua namorada de longa data através de cartas. Ele só não imaginava que quem estava recebendo e respondendo suas correspondências era Dani, a sua cunhada (Cleo Pires), por quem se passava por ela. Por conta disso, André se envolve em um triângulo amoroso, entre sua namorada atual e a “namorada” que ele trocava as cartas durante sua estadia em outro continente e precisará se entender com as duas, proclamar seu verdadeiro amor por Dani ou sua namorada, ou nenhuma das duas. O Amor Dá Voltas é uma história de amadurecimento de um jovem ao se tornar adulto e ao mesmo tempo se entendendo no amor e relacionamentos. |
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Narrativa
“O Amor Dá Voltas”, dirigido por Marcos Bernstein, que também assina o roteiro ao lado de Victor Atherino conta a história de André, interpretado por Igor Algelkorte, um médico que viaja para a África para trabalhar no Médicos Sem Fronteiras e mantém seu namoro à distância com Beta, vivida por Juliana Didone, através de cartas de amor trocadas regularmente, até que descobre que essas cartas eram, na verdade, escritas pela irmã da sua namorada (Cleo Pires).
Esse triangulo amoroso tinha tudo para trazer um filme bem divertido, mas confesso que alguns estereótipos bem batidos como o rapaz meio bobão e travado e a cunhada meio “maluquinha” acabaram trazendo uma sensação de “já ví essa história em algum lugar”. Isso nem seria um problema, se os personagens tivessem sido desenvolvidos com um pouco mais de profundidade. Isso fez com eu não conseguisse me relacionar ou me identificar com eles e suas histórias na trama, que acabou ficando um pouco rasa e me fez olhar no relógio algumas vezes para saber se faltava muito para terminar.
Assista o trailer oficial:
Considerações finais
Os melhores momentos, para mim, ficaram por conta de passagens sem diálogos, onde a belíssima e inspirada fotografia do filme conseguiu trazer de forma muito delicada um aprofundamento maior nas relações dos personagens. Vale ressaltar também a produção de arte que é muito eficiente também. Ficou um gostinho de que poderia ter sido mais , mas se você assistir ao filme com expectativa baixa , é um bom passatempo e dá para se divertir e rir um pouco.