O sangue é cenográfico, mas a fama deles é real.
De vilões mascarados a monstros existenciais, essa lista reúne os assassinos mais letais, icônicos e imortais da história do cinema.
Prepare o crucifixo, desligue o telefone e… não olhe para trás.
Ranking de matar
10. Hannibal Lecter (O Silêncio dos Inocentes, 1991)
Um vilão refinado — e com paladar duvidoso. Cada crime é um banquete de suspense e desconforto.
Vítimas estimadas: 30
Menu de hoje “Com um bom Chianti.”
9. Freddy Krueger (A Hora do Pesadelo, 1984)
O homem dos sonhos… ou melhor, dos pesadelos. Ninguém dorme tranquilo quando ele está à solta.
Vítimas estimadas: 42
Durma se for capaz… E tiver coragem.
8. Ghostface (Pânico, 1996–2026)
Uma máscara, vários assassinos, e a pergunta que todo fã de terror teme: “Qual o seu filme de terror favorito?”. A cada década, uma nova geração cai no truque.
Vítimas estimadas: 60
Lembrete: Nunca atenda o telefone à noite.
7. Chucky (Brinquedo Assassino, 1988)
O boneco mais boca-suja do cinema, sempre pronto para brincar — de matar.
Pequeno, debochado e com uma risada que vale um trauma.
Vítimas estimadas: 67
“Quero brincar com você!”
6. Leatherface (O Massacre da Serra Elétrica, 1974)
O pioneiro do terror rural. Barulhento, grotesco e absolutamente inesquecível.
Vítimas estimadas: 85
Motosserra: trilha sonora oficial do caos.
5. Pennywise (It: A Coisa, 1990 / 2017)
O palhaço que transformou balões em símbolo de pânico. Aparece a cada 27 anos para lembrar o mundo de que a fobia de palhaços é totalmente justificada.
Vítimas estimadas: +100
“Todos flutuam aqui.”
4. Jason Voorhees (Sexta-Feira 13, 1980)
O assassino mais pontual da história: aparece toda sexta-feira. Silencioso, incansável e sempre de máscara — o verdadeiro espírito do slasher.
Vítimas estimadas: 157
Acampamento Crystal Lake: entrada sem saída.
3. Michael Myers (Halloween, 1978)
Compondo o pódio está o rei do terror suburbano. Seu olhar vazio e sua respiração ofegante já são trilha sonora do medo.
Vítimas estimadas: 180
O mal não morre. Apenas troca de máscara.
2. Jigsaw (Jogos Mortais, 2004)
O filósofo do sofrimento é merecedor do pódio. Ele não mata diretamente — apenas dá “lições de moral” impossíveis de sobreviver.
Vítimas estimadas: 186
“Quer jogar um jogo?”
1. Pinhead (Hellraiser, 1987)
Em primeiríssimo lugar: o sádico mais elegante do inferno. Entre correntes, filosofia e tortura estética, ele redefiniu o horror como arte dolorosa. Em todos os filmes, o vilão soma uma quantidade considerável digna de ficar em 1º lugar.
Vítimas estimadas: 350
“A dor é prazer.”
O que aprendemos
Pois é… Esses assassinos são mais do que vilões — são ícones.
Eles não apenas matam personagens, mas definem eras do cinema de terror.
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