Brian Cox não quis nem saber e saiu detonando um monte de gente de Hollywood em seu novo livro. Inclusive sobrando para o astro Johnny Depp. Os trechos foram retirados da autobiografia do astro, Putting the Rabbit in the Hat, e publicados pelo site The Big Issue.
‘O cara que dirigiu Piratas era Gore Verbinski, que eu trabelhei em The Ring, e ele é até amável, mas eu acho que ele riscou meu nome quando recusei o papel do Governador. Teria sido um bom dinheiro, mas todas as partes desse filme eram bem ingratas e eu acabaria tendo que fazer outro e mais outro e eu perderia todas as coisas legais que eu já fiz’
Porém, este não foi o único motivo que o afastou do filme:
‘Outra coisa é que Piratas do Caribe é muito um show de Johnny Depp como Jack Sparrow. E, pessoalmente, eu tenho certeza de que ele é muito superestimado e exagerado. Quero dizer… em Edward Mãos de Tesoura, vamos encarar: se você vem com aquelas mãos, pele pálida, maquiagem e roupa, você não precisa fazer mais nada. E foi o que ele fez: nada. E a partir daí, ele fez menos ainda. Mas as pessoas o amam. Ou as pessoas o amavam. Eles não o amam tanto ultimamente, claro’.
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Outro citado pelo livro de Brian Cox foi o consagrado cineasta Quentin Tarantino, com quem nunca trabalhou. “Eu acho seu trabalho chamativo. É tudo aparência. Mecanismos de enredo no lugar da profundidade. Estilo onde deveria haver substância. Eu saí [da sala] de Pulp Fiction”, confessa. Apesar das fortes críticas… “Dito isso, se meu telefone tocasse, eu aceitaria [trabalhar com ele]”.
E ainda soltou o verbo sobre Steven Seagal: “Steven Seagal é tão ridículo na vida real quanto ele parece na tela. Ele irradia uma serenidade calculada, como se estivesse em um plano superior comparado a nós, e embora ele certamente esteja em um plano diferente, sem dúvida, [mas] provavelmente não é um plano superior”, ironiza.