RESENHA | Anime: Boku no Hero Academia

Em um mundo onde ter superpoderes é uma realidade habitual, encontramos um jovem chamado Izuku Midoriya. Seu grande sonho é se tornar um herói. Sabendo que 80% da sociedade nasce com alguma individualidade, como denominam o poder no próprio anime, esse sonho não está tão distante assim para este pequeno sonhador. Os outros 20% não obtêm nenhum tipo de poder, é onde encontramos o jovem Midoriya.

É um anime com uma carga dramática e emocional que aos poucos nos mostra o seu verdadeiro propósito, conquistando o público a cada episódio. Um anime que mostra que ser um Super-Herói é muito mais do que ter superpoderes, muito mais do que ser o mais forte de todos, e entrega isso de forma simples e fácil de entender.

Suas batalhas coreografadas são de tirar o fôlego, maravilhosas, de serem vistas mais de uma vez. Sem contar com os cenários, a filosofia das batalhas, onde os superpoderes colidem com o psicológico dos personagens, trazendo à tona seus reais sentimentos e objetivos.

Se a genética não ajuda, o jovem Izuku Midoriya vai atrás de seu maior sonho, passando por inúmeros obstáculos ao longo do anime, com coragem e determinação. Ele não vai parar até conseguir o que mais almeja, assim, aprendendo junto com os espectadores o que é o verdadeiro significado de Símbolo da Paz.

Boku no Hero Academia, também conhecido como, My Hero Academia, está chegando ao final de sua terceira temporada, com a primeira contendo 13 episódios, a segunda 23, o anime vem ganhando espaço com seu enredo cativante e muitas das vezes bem humorado para quebrar um pouco de sua tensão.

 

Título: Boku no Hero Academia
Adaptação: Mangá
Produtora: Bones
Gêneros: Shounen, Superpoderes, Ação, Drama

Mary