Em seu livro, Christopher Nolan: The Iconic Filmmaker and His Work (Via Slash Film), o diretor revelou que planejava fazer apenas um filme do Batman e se afastar da franquia, já que pensava em tocar seus outros projetos.
Tudo mudou quando Batman Begins teve uma boa aceitação do público, e a Warner Bros. persuadiu Chris e seu irmão a trabalhar em mais filmes da franquia.
“Originalmente, era um truque que ele fez em si mesmo. A carta de baralho que o policial de Gary Oldman, James Gordon, revela em um Ziploc no final de Batman Begins – o Coringa, naturalmente – foi planejada como um teaser para o público levar para casa, não mais do que isso. Christopher Nolan não tinha intenção de manter uma franquia; Ele já tinha feito seu trabalho com super-heróis, trazendo o Batman de volta de seu declínio, e queria estar longe para dar seguimento a seu material mais pessoal e original.” – Diz o trecho do livro.
“Aquilo foi apenas uma provocação, ou na melhor das hipóteses, uma oferta de partida para o estúdio – a questão sedutora do que um Coringa renovado (no que diz respeito aos fãs, um Coringa Nolanizado) poderia se assemelhar. ‘Queríamos sugerir possibilidades de como a história continuaria’, afirmou ele, ‘não que iríamos fazer uma sequência.’” – Completa o livro.