Adeus ao batimento cardíaco do Limp Bizkit: Sam Rivers morre aos 48 anos

O riff fica, mas Sam Rivers parte: adeus ao baixista que marcou gerações.

O mundo do rock perdeu hoje um de seus pilares do nu /metal: Sam Rivers, baixista e cofundador do Limp Bizkit, morreu hoje (18/10) aos 48 anos.

A causa da morte ainda não foi divulgada, mas a banda confirmou a notícia com uma mensagem emocionante e poética nas redes sociais — do tipo que faz qualquer fã sentir o baixo vibrar no peito uma última vez.

Mensagem comovente

No Instagram, o grupo publicou o seguinte comunicado:

“Em Memória Amorosa de Nosso Irmão, Sam Rivers

Hoje perdemos nosso irmão.
Nosso colega de banda.
Nosso batimento cardíaco.

Sam Rivers não era apenas o nosso baixista — ele era pura magia.
O pulso sob cada música, a calma no caos, a alma no som.

Desde a primeira nota que tocamos juntos, Sam trouxe uma luz e um ritmo que nunca poderia ser substituído.
Seu talento era fácil, sua presença inesquecível, seu coração enorme.

Compartilhamos tantos momentos — selvagens, silenciosos, bonitos — e cada um deles significou mais porque Sam estava lá.

Ele era um tipo de ser humano único na vida.
Uma verdadeira lenda de lendas.

E seu espírito viverá para sempre em cada ritmo, cada palco, cada memória.

Nós te amamos, Sam.
Nós vamos levá-lo conosco, sempre.
Fique tranquilo, irmão.”

Sua trajetória

Nascido em Jacksonville, Flórida, Rivers ajudou a fundar o grupo em 1994 e esteve presente nos maiores sucessos da banda, que misturava hip-hop, metal e muita atitude.

Após breves pausas por problemas de saúde, ele voltou em grande estilo e manteve o som pulsando até o fim.

Despedida

Dessa forma, o legado de Sam Rivers não cabe em poucas linhas — ele está gravado em cada riff, em cada show enlouquecido e na alma de quem cresceu gritando “Keep rollin’, rollin’, rollin’, rollin’…”.

Além disso, quem viveu os anos 2000 sabe: o groove de “My Generation” e o punch de “Break Stuff” não seriam os mesmos sem ele.

Portanto, Sam foi mais que o baixista do Limp Bizkit — era o motor que dava peso às guitarras de Wes Borland e o chão para as loucuras de Fred Durst.

 

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