Com as críticas do remake em live-action de A Pequena Sereia começaram a ser publicadas e, embora alguns não tenham gostado do filme, a performance de Halle Bailey como Ariel está sendo aclamada.
Petero Debruge, da Variety, escreveu: “Halle Bailey é a justificativa pela qual qualquer público deveria revisitar esse clássico”.
Maureen Lee Lenker, da EW, por sua vez, apontou: “Com Halle Bailey, a vida sob o mar é melhor do que qualquer coisa em live-action que a Disney já fez em quase uma década”.
Ellen E. Jones, do The Guardian, disse: “Bailey é o único triunfo absoluto do filme e o melhor argumento para toda essa empreitada de remake em live action.
Lovia Gyarkye, do THR, não foi cativada pelo filme: “A Pequena Sereia, de Marshall, se assemelha a muitas ofertas recentes da Disney: é sentimental, às vezes desigual e acolchoado para a controvérsia climática. Há uma sensação irritante de aversão ao risco – narrativamente, pelo menos – e essa cautela faz com que a diversão pareça sancionada. Como outros remakes live-action, A Pequena Sereia é uma história bem embalada e cheia de consciência representativa. Há o suficiente para preencher uma noite, mas não inspira muito mais do que uma sensação passageira de déjà vu”.
Clarisse Loughrey, do Independent, pegou mais pesado, mas elogiou Melissa McCarthy e Halle Bailey: “McCarthy, como Úrsula, oferece sua melhor homenagem à inspiração original da personagem, a drag queen Divine. É uma performance louvável que fará você se perguntar o que poderia ter sido se a Disney tivesse a coragem de apresentar uma drag queen real no papel. Mas falando mais amplamente aqui: Bailey à parte, essa Pequena Sereia é o peixe de ontem servido seco e não comestível”.