Com participações em musicais, séries, curtas e longas-metragens, Júlia Bach já impressiona: o brilho da atriz e cantora vai além dos olhos verdes, apenas uma de suas características marcantes. Aos 24 anos, seu currículo ganha um novo capítulo em 2023: ela estreia como antagonista na série “Além do Guarda Roupa”, o esperado k-drama da HBO Max que estreia dia 20 de julho. Na produção, cuidadosamente realizada pela Coração da Selva, Júlia vive Luísa, papel que lhe fez imergir em estudos sobre o fenômeno k-pop.
A série ainda nem estreou, mas já tem uma legião de fãs. Nela, Júlia interpreta a prima da personagem Carol (Sharon Blanche), a protagonista, e é filha de Tia Regina (Júlia Rabello). As duas, juntas, tentam detonar os sonhos da jovem que não gosta do estilo musical mais popular do mundo.
“É meu primeiro trabalho com papel fixo, que conta a história do início ao fim, mas é uma ansiedade de poder mostrar meu trabalho a mais pessoas”, disse a atriz. “Eu não conhecia o suficiente do estilo coreano, mas me envolvi tanto com a personagem a ponto de ficar fã, especialmente do ACT, que é o grupo fictício da série, ou melhor, dos atores, nacionais e internacionais, que foram muito profissionais, disciplinados e generosos assim como os demais integrantes do elenco”, afirma, esperando que a característica principal da personagem marque a primeira temporada. “A Luísa tem muitas nuances: vai ter comédia, briga… de tudo um pouco”, adianta ela. Júlia também ficou encantada com a conexão com Júlia Rabello, com quem divide cena, além de Sharon Blanche. “O público pode esperar uma personagem divertidíssima, mas de personalidade forte e sem papas na língua! A experiência de estar no set com gente tão competente e generosa faz da série algo especial. Vai ser um sucesso.”
Gaúcha de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a intérprete tem intimidade com as câmeras: em 2019, ela entrou para o primeiro reality show de teatro musical da TV brasileira, criado pela emissora TV Cultura de São Paulo, onde mora atualmente, e apresentado por Jarbas Homem de Mello. Além disso, já atuou em cerca de 10 produções audiovisuais e foi indicada como Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “BIO”, de 2015, no Festival de Gramado.
Júlia circula pelo Brasil com montagens da produtora BRZ Produções. Sua paixão pelos espetáculos musicais se comprova nas montagens de “Embalos de Sábado à Noite”, “Encanto”, “Lúcia, A Luz de Fátima”. Os dois primeiros, ainda em cartaz, se complementam a “Rei Leão”, infantil que pode ser visto pelo Brasil. No cinema, logo em 2013, três anos após dar início à sua carreira artística, fez o curta-metragem “Mariana no Outono”, dirigida por Fernando Hart. Foi a abertura das portas para outras obras audiovisuais como o curta “Boa Ventura”, de Guilherme Castro, o longa “Em 97 Era Assim”, dirigido por Zeca Brito, e “BIO”, de Carlos Gerbase, que lhe daria grande repercussão e aprovação no meio artístico. Júlia ainda tem quatro singles lançados e à disposição em plataformas de streaming.
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