Um dos destaques do BIG Festival 2023 foi certamente o estande do World of Warships, MMO de combate naval gratuito para jogar Wargaming, que marcou presença no segundo ano consecutivo no evento, evento que aconteceu entre os dias 28 de junho e 2 de julho, no São Paulo Expo.
Durante a 11ª edição do maior festival de games na América Latina, o público pode visitar o estande do World of Warships para testar suas habilidades e concorrer a diversos prêmios, inclusive dois PCs Gamers. Acreditam?!
O Teoria Geek passou lá no estande e conversou com Gustavo Costa, gerente sênior da Comunidade do World of Warships. Confira a entrevista na íntegra:
Teoria Geek: Qual a novidade que o visitante não pode perder no stand da World of Warships aqui no Big Festival 2023?
Gustavo Costa: A novidade que a gente trouxe este ano foi, na verdade, uma amplificação do que fizemos da última. Na última vez, estivemos aqui no ano passado e só estavámos dando moedas para quem vinhesse no estande, concorrer a uma competição que tinha lá e o pessoal gostou muito e trouxemos a moeda de volta, mas em cima disso, criamos uma competição mais difícil ainda, para ver se alguém consegue levar um PC GAMER que roda o jogo no ultra. Então, precisa ser bem forte para competir e ganhar.
Teoria Geek: Para ganhar, o que a pessoa tinha que fazer?
Gustavo Costa: Tem que afundar 8 (oito) navios para um PC no sábado e outro no domingo e estar no evento às 19 horas da noite com o maior dumping para a questão de desempate.
Teoria Geek: Fiquei sabendo que algumas embarcações latino-americanas estão embarcando no World of WarShips, inclusive o nosso navio brasileiro “Almirante Barroso”. Em um mundo de games, onde o cenário é mais referente aos Estados Unidos, Japão etc., como está sendo esse resgate à cultura dos países da América Latina?
Gustavo Costa: Olha, eu acho que gostaram bastante de tudo o que estamos adicionando no jogo. E não é só o Barroso, o Barroso é o mais novo brasileiro. Mas, temos o Juruá, o Abreu no jogo e, também, o Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro, na verdade, foi muito bem recebido. Ele vem com uma camuflagem nova e única na qual os brasileiros são os únicos com uma buzina especial que toca o Hino da Bandeira, bem como o Cisne Branco. Buzinas essas que outras nações não têm… E o pessoal de fora está gostando de ver essas coisas únicas e diferentes que estão vindo.
A linha está super divertida. Aliás, havia pessoas que achavam que os navios não seriam tão fortes, mas hoje ele é parte da meta dos competitivos. Então, quem olhava e via somente os números e não tentou o navio, tinha uma impressão que era ruim, mas quando testou, foi surpreendido. Ou seja, virou meta do jogo e estão amando.
Teoria Geek: O mês de junho foi o mês mundial do Oceano e queria saber como foi a parceria entre a World of Warships e a Force Blue para a conservação dos oceanos e organização da caridade para os veteranos. Inclusive, com um personagem conhecido pelo Teoria Geek e pela cultura pop que é o Marinheiro Popeye?
Gustavo Costa: A colaboração do Popeye foi, na minha opinião, uma coisa fácil. Acho que ninguém vai dizer que não faz sentido. É uma das colaborações que você mais vai saber que essa tem que estar no jogo. Demorou até para estar no jogo. Eu acho que deveria ser a primeira, se eu pudesse escolher. O Popeye foi excelente, o comandante tem a voz única do marinheiro e, também, do Brutus. E enquanto você está jogando e ouvindo aquela voz, isso não tira muito da imersão do jogo.
Ou seja, parece que é para estar ali mesmo. Ele sente que é normal, se fosse outro personagem, não. Mas, o Popeye foi diferente, o pessoal amou, por ser uma coisa icônica e a gente teve o prazer de trabalhar com a Force Blue e poder ajudar. Quando o público compra os produtos do Popeye, parte da venda vai para essa causa que é muito importante, principalmente, nesse mês importante. É a consciência de que o oceano é vida e o maior oxigênio vem dele.
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