Parece que o camundongo mais rico do mundo vai poupar dinheiro. Isso porque, a Walt Disney está visando uma economia de custos de US$ 5,5 bilhões, incluindo US$ 3 bilhões em conteúdo não relacionado a esportes, disse o CEO Bob Iger, hoje, em uma teleconferência após os lucros, onde detalhou uma reestruturação em toda a empresa.
Segundo o Deadline, Iger disse que os outros US$ 2,5 bilhões são custos operacionais gerais, dos quais US$ 1 bilhão já estão em andamento.
A Disney é o mais recente conglomerado a empunhar o machado sobre o conteúdo da gigante Warner Bros. Discovery à medida que aumentam os desafios para streaming, publicidade e preços das ações. Os gastos desenfreados com novos conteúdos para streaming não foram igualados pelos resultados financeiros do setor ou pelo caminho para os lucros. Dito isto, as perdas do DTC da Disney diminuíram no último trimestre.
O CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, prometeu aos investidores US$ 3,5 bilhões em cortes de custos.
A CFO Christine McCarthy falando mais tarde na teleconferência disse que os custos de não-conteúdo são 50% de marketing, 30% de mão de obra e 20% de tecnologia, compras e outras despesas. Um bilhão foi incluído na orientação no último trimestre. Este ano, ela registrará economias em distribuição, marketing e número de funcionários na DMED, a divisão fechada da Disney Media and Entertainent Distribution. O restante da economia se materializará até 2024.
A Disney disse hoje que está demitindo 7.000 funcionários.
McCarthy não detalhou a economia nos gastos com conteúdo, mas disse que são US$ 3 bilhões, anualizados, fora dos esportes.
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